Na grande maioria dos casos, o tratamento da epilepsia se dá de forma clínica, por meio de medicamentos.

Porém, em cerca de 30% dos pacientes, refratários às terapias convencionais, a única opção é a cirurgia.

É importante explicarmos que as cirurgias são indicadas para os casos de epilepsia refratária, ou seja, aqueles em que o uso regular de medicamentos adequados não foi suficiente para controlar totalmente as crises convulsivas.

Atualmente, 1,1% dos brasileiros apresenta epilepsia ativa e 0,3% é eletivo para cirurgia.

Existem três tipos de tratamentos cirúrgicos para epilepsia:

1- Ressectivos;

2- Desconectivos;

3- Neuromodulatórios.

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