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Descobrir um tumor na hipófise pode ser assustador — especialmente quando surgem dúvidas sobre quem procurar, como tratar e o que esperar do processo. Em momentos como esse, o apoio de uma equipe médica especializada faz toda a diferença. Vamos falar sobre o tratamento da hipófise!

Na Clínica Cukiert, o cuidado com o paciente vai além do diagnóstico. O tratamento dos tumores da hipófise envolve dois profissionais-chave: o neuroendocrinologista e o neurocirurgião, que trabalham juntos para oferecer uma abordagem segura, individualizada e eficaz.

Neste artigo, você vai entender exatamente o papel desses especialistas  no tratamento da hipófise e como a decisão entre cirurgia e tratamento medicamentoso é feita com base nas necessidades únicas de cada paciente.

O que faz um neuroendocrinologista?

O nome pode parecer complicado, mas o trabalho desse profissional é claro: o neuroendocrinologista é o médico responsável por tratar doenças hormonais que têm origem no sistema nervoso central — em especial na hipófise e no hipotálamo.

Ele atua na interface entre endocrinologia (hormônios) e neurologia (sistema nervoso), avaliando sinais clínicos, solicitando exames e propondo tratamentos hormonais específicos.

Na prática, o que faz um neuroendocrinologista?

  • Identifica alterações hormonais que indicam disfunção hipofisária.
  • Solicita exames como ressonância magnética da sela túrcica e dosagens hormonais no sangue.
  • Acompanha o paciente antes e depois da cirurgia, monitorando a função hormonal.
  • Indica a melhor estratégia terapêutica, inclusive em casos onde a cirurgia não é necessária.

Exemplo real:
Uma mulher que apresenta ausência de menstruação e galactorreia (produção de leite fora da gravidez) pode ter um prolactinoma. O neuroendocrinologista investiga, prescreve o tratamento medicamentoso e acompanha de perto os resultados, evitando procedimentos invasivos desnecessários.

Por que o neuroendocrinologista deve trabalhar junto com o neurocirurgião no tratamento da hipófise?

O tratamento de tumores da hipófise não é responsabilidade de um único médico. É uma jornada conjunta, e cada especialista tem um papel essencial para que o paciente tenha o melhor desfecho possível.

O que faz o neurocirurgião?

  • Avalia os exames de imagem;
  • Define a necessidade da cirurgia;
  • Executa o procedimento com técnicas modernas, como a cirurgia endoscópica transesfenoidal, realizada pelo nariz e com mínima invasividade.

Por que essa parceria é essencial?

O neuroendocrinologista monitora os hormônios; o neurocirurgião avalia o comportamento físico do tumor. Quando um tratamento medicamentoso não apresenta resultados satisfatórios ou quando o tumor afeta estruturas próximas — como os nervos da visão —, ambos decidem juntos o melhor momento para intervir cirurgicamente.

Exemplo prático:
Imagine um paciente com acromegalia. O neuroendocrinologista percebe que, mesmo com medicamentos, os níveis de hormônio do crescimento continuam elevados. Ao lado do neurocirurgião, decidem pela cirurgia como o próximo passo para controlar a doença.

Cirurgia ou tratamento medicamentoso: como escolher a melhor abordagem?

Essa é, talvez, a dúvida mais comum entre os pacientes: “Vou precisar operar?”

A resposta depende de vários fatores, e a decisão é sempre personalizada. Não existe um “padrão de tratamento”, mas sim uma análise cuidadosa de cada caso.

Critérios considerados pela equipe médica:

  • Tipo de tumor (funcionante ou não funcionante);
  • Tamanho e localização do adenoma;
  • Se há compressão de estruturas vizinhas, como o quiasma óptico;
  • Resposta do paciente aos medicamentos;
  • Idade, histórico de saúde e qualidade de vida do paciente.

Quando o tratamento da hipófise medicamentoso é preferido?

  • Em prolactinomas, por exemplo, a resposta aos medicamentos costuma ser excelente;
  • Quando o tumor é pequeno, sem sinais de compressão, e os hormônios são controlados clinicamente.

Quando a cirurgia é indicada?

  • Quando há falha no controle hormonal com medicamentos;
  • Em casos de perda visual;
  • Quando o tumor cresce rapidamente ou invade estruturas delicadas.

Na Clínica Cukiert, esse processo de decisão é feito de forma transparente, com base em evidências médicas, mas também ouvindo o paciente, seus medos e expectativas.

O diferencial da Clínica Cukiert

Na Clínica Cukiert, a integração entre o neuroendocrinologista e o neurocirurgião acontece de forma natural e coordenada. Os especialistas trabalham lado a lado, revendo exames em conjunto, trocando informações constantemente e personalizando cada plano terapêutico.

Conheça quem cuida de você:

🧠 Dra. Martha Huayllas
Neuroendocrinologista experiente, com mestrado e doutorado na área, membro das principais sociedades científicas do mundo.

🧠 Dr. Arthur Cukiert
Neurocirurgião com mais de 30 anos de atuação, especializado em cirurgia funcional e técnicas minimamente invasivas. Livre-docente pela USP e referência internacional em neurocirurgia.

Conclusão: a importância de confiar em uma equipe especializada

Lidar com um tumor na hipófise pode parecer um desafio solitário. Mas você não precisa — e não deve — enfrentá-lo sozinho. O sucesso no tratamento depende diretamente da atuação coordenada de especialistas que entendem a complexidade dessa glândula e das doenças que a afetam.

A integração entre neuroendocrinologista e neurocirurgião é o que garante:

  • Diagnóstico preciso;
  • Tratamento personalizado;
  • Redução de riscos;
  • Resultados mais eficazes;
  • Recuperação mais segura e tranquila.

Se você ou alguém próximo está passando por esse diagnóstico, saiba que contar com uma equipe experiente faz toda a diferença. A Clínica Cukiert está preparada para oferecer não apenas tratamento, mas também acolhimento, escuta ativa e decisões compartilhadas.

🩺 Na dúvida, investigue. Na incerteza, informe-se. E, sempre que necessário, confie em quem tem experiência comprovada para cuidar de você.

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